Essa estranha condição humana que aprisiona tudo que sou, véu de carne limitante da alma que me despe da minha total potencialidade divina, feito um anjo capenga, decaído e derrotado. Um narciso de face ás águas ilúsórias que tentam convencer que sou somente aquilo que sofregamente se reflete na sua superfície, me afogando em meio às correntes que me amarram, seguram e apertam no que os outros chamam de corpo, mas que eu sinto paredes.
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